segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Livres da fome!

Quando procuramos recepcionar amigos em nossas casas, a partilha do alimento apresenta-se como um importante gesto de apreço em nossa cultura, momento central do acolhimento. Em torno da mesa sentamo-nos para celebrar a alegria do encontro com o outro. Consumir o alimento não é um ato qualquer. Mais que uma necessidade básica, é um momento de comunhão sócio-cultural, porque, mesmo se sozinhos, sempre estamos em relação, alimentando-nos dos frutos da natureza e do trabalho humano. (Leia mais).
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3 comentários:

  1. Caro Alexandre,

    Estudo do professor da FGV Marcelo Cortes Neri divulgado recentemente mostra que a crise não atingiu os mais pobres no Brasil, não lhes diminuiu a renda, não freou a queda da desigualdade e, o que mais impressiona, não impediu que as classes D e E continuassem encolhendo e que seus integrantes continuassem ascendendo à classe C mesmo no período negro de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2008. O pesquisador atribui a programas sociais como o Bolsa Família e aos aumentos do salário mínimo os vastos sucessos sociais dos últimos anos do governo Lula, dando destaque para a queda da desigualdade e para o impressionante aumento de mais de 20% da classe C e o forte encolhimento do contingente de pobres e miseráveis nos últimos anos. Ele faz uma afirmação sobre o PAC, que todos os brasileiros precisam conhecer:

    "O PAC, Programação de Aceleração do Crescimento, é um plano que talvez não fizesse muito sentido quando ele foi lançado como um plano de aceleração do crescimento, porque a economia estava muito aquecida, e hoje em dia é visto quase como um New Deal americano [programa de aquecimento econômico do presidente americano Franklin D. Roosevelt implementado entre 1933 e 1937] numa época em que comparações com a grande depressão americana [de 1929] começam a se tornar mais comuns. Então, é meio como se o Brasil criasse um New Deal antes que a depressão fosse anunciada. Aqueles que acham que o Brasil estava com sorte, alguns anos atrás [conforme diz a imprensa e a oposição para desmerecer o crescimento continuado dos últimos anos], que sorte temos agora, porque é como se tivéssemos um bilhete de loteria, um seguro que não sabíamos que tínhamos (...)".

    É isso aí! Grande abraço,

    Johnson

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  2. Obrigado, Johnson. O seu comentário só faz engrandecer a reflexão que estamos provocando.

    Valeu!

    Alexandre

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  3. A alegria foi grande em, além de encontrar Raoni, Paulo de Tarso, Olívia, Júnior, Rodrigo…constatar essa vida, comprometida com o projecto da Unidade, o nosso projecto, mas sobretudo passando pelo tecido social!

    Um grande abraço! Por aqui estamos a “manter a chama, juntos!” – onde constato sempre o quanto a espiritualidade da unidade é resposta às exigências deste “mundo”!



    Até mais, Carlos Leal - Lisboa - Portugal

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